top of page

" Cultura organizacional e a influência da auditoria interna e externa."

A cultura organizacional em instituições públicas e privadas sofrem grande reflexo histórico-cultural, consequentemente, a auditoria tanto interna como externa. Acontece que para delimitar o tom da organização baseado na metodologia COSO II - o auditor deverá ter conhecimentos psicológico, antropológicos, culturais e estatísticos para definir questionários a fim de auferir o primeiro elemento do cubo como, ambiente interno. Para que seja exercido o conhecimento do ambiente e o grau de confiança dos controles internos.

Ao passo que o auditor conhece, reconhece e analisa o ambiente interno e consegue atingir o objetivo inicial de planejar e executar auditorias com um menor risco de auditoria. Para Jund (2005) destaca o risco como a possibilidade que tem o auditor, por desconhecer ou ausência de conhecimento do controle interno, deixar de alterar a opinião das demonstrações financeiras incorretas quer sejam por erros ou irregularidade que não tenham sido detectadas por seu exame.

Por fim, podemos destacar que de acordo com Motta (1996) Relatório sistêmico da FGV aborda a cultura brasileira do trabalho e suas relações como, autocrático (masculinidade) e de sedução (feminilidade) e escravocrata baseado nas relações distantes de poder entre a alta administração e seus funcionários. E para combalir práticas ou gestões autocratas é necessário mensurar, identificar e ter plano de ação para evitar uma cultura de descontrole (...)



bottom of page