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O RISCO DE AUDITORIA: Contextualização pedagógica sobre o risco de auditoria frente aos atores, enti

Atualmente, a crise econômica em que o País enfrenta se torna necessária a diminuição dos riscos de auditoria para que se atinjam os objetivos estratégicos da entidade público-privada. Desta forma, o risco de auditoria pode estar relacionado ao auditor interno ou externo. Pois, o risco compreende a opinião ou recomendação divergente com o que de fato é, por exemplo, demonstrações financeiras que estejam com erros capazes de afetarem significativamente as demonstrações.

Por outro lado, de forma pedagógica trazemos à baila a fórmula para que seja identificado o risco de auditoria como, risco de auditoria = risco inerente + controle + de detecção. Assim, o risco inerente está ligado ao negócio da entidade, isto é, suas operações. No risco de controle este ainda está ligado a sistemas de controle interno contábil ou administrativo que afetem significativamente as demonstrações financeiras. Do outro lado, o risco de detecção é e tem haver com o auditor na possibilidade das técnicas e exames sejam aplicados divergentemente ou deixem de ser aplicados.

Por fim, o risco alto de auditoria enseja de forma impactante nas organizações público-privadas e fornecendo graves riscos na estabilidade e continuidade de suas atividades no mercado, comunidade e sociedade. É preciso disseminar, estudar e colocar formas pedagógicas de explanar como a auditoria interna ou externa funciona, seus mecanismos, técnicas e testes para que garantam que as entidades público-privados alcancem seus objetivos e metas. A auditoria fornece sempre os melhores mecanismos de exame imparcial, objetivo e técnico para assegurar tranquilidade aos gestores e conselho de administração fornecendo sempre soluções por recomendações ou opiniões para que traga avanço e nunca atuam de forma policialesca para apenas fiscalizar, porém acima de tudo para agregar valor aos atores, instituições e sociedade.


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