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A GESTÃO DE ENTIDADES PÚBLICAS: Analisando o tom da organização de modo a reduzir impactos significa

As instituições públicas possuem um elemento difícil de desvelar que são as competências, técnicas e habilidades gerenciais de seus dirigentes na administração pública. Acontece que gestão pública, atualmente, requer feeling gerencial para delegar funções e atividades a atores gerencialistas que possuam habilidades de comunicação, pró-atividade, criação, integração e liderança. Pois, sem o tal feeling muita coisa se perde inclusive o capital mais precioso para qualquer instituição se pública ou privada que são as pessoas que regem a força de trabalho dentro da entidade.

Mas, é preciso conhecer, reconhecer e identificar perfis de liderança para compor as descentralizações de decisões estratégicas para que a instituição alcance seus objetivos e metas em cada departamento ou setor da entidade. Para Santos que a delegação é a autorização por parte do gerente a outros para que façam atividades ou processos sob supervisão e liberando-o para ser mais produtivo e criativo. Como ser produtivo ou criativo com alguns ambientes destrutivos? Daí pode morar várias perguntas e questionamentos de pessoas. Realmente, a dificuldade ou inabilidade de gerenciar pode sufocar grandes profissionais ou o pior grandes evasões para outras entidades. Acontece que o perfil de gerir requer conhecer, reconhecer e identificar o que se faz e como se faz… Não é mandar, porém saber fazer e inspirar seus colaboradores em pról de projetos com efetividade social.

Santos elenca vários outros quesitos que atrapalham o malbaratam a gestão pública e a consequente entrega de um serviço inferior que o cidadão merece senão vejamos a seguir:

  • Porque se preocupam com o fato de que seus funcionários possam errar;

  • Porque não compartilham o crédito pelo sucesso;

  • Porque não têm tempo para ensiná-los o trabalho delegado;

  • Porque não confiam nas técnicas que os funcionários utilizariam;

  • Porque preferem manter o controle total sobre seu trabalho, fazendo tudo eles mesmos.

Não seria difícil identificar um gerente inefetivo e ineficaz bastando ver projetos, erros e acertos. Portanto, complementamos que a ideia de melhoramento do serviço público e a entrega de um serviço decente e a altura dos cidadãos é preciso levantar debates, análises e plano de ações para a seleção de gestores comprometidos com ambientes elevados de qualidade e que de forma competente e democrática inspire lideranças em desenvolvimento de projetos, atividades ou processos. É preciso na verdade de vocação para gerir e feeling para saber como delegar como, seus parâmetros, conhecimentos do todo e do específico, saber dialogar, saber idealizar projetos, ter fácil relacionamento com todos os atores em relação top n down de modo a destacar ambientes salubres e de grandes resultados nos serviços públicos que o cidadão certamente merece.

Por fim, as ofertas de educação continuada, assistência médica e outras proteções devem ser ofertados a todos da instituição sem preferências e imbuídos da justiça social para um ambiente que seja livre para que as pessoas sejam criativas, saudáveis e impulsionadas a gerir sob supervisão projetos. Assim, em equipe sem medo e preocupação que novos gestores vão surgindo e os resistentes sendo descartados. Isto só é possível se o tom da entidade for de excelência e levar a sério pessoas capacitadas, mas acima de tudo criativas.


Imagem extraída:Google.com


Referências: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/gerente-saiba-delegar-tarefas/48441/


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